sexta-feira, 10 de junho de 2011

Obras provocam redução de unidades de conservação

Em benefício da construção do Complexo Tapajós, em sua totalidade composto por seis usinas hidrelétricas, o governo federal decidiu reduzir o tamanho de cinco Unidades de Conservação (UCs) na bacia do rio Tapajós, no Pará. A informação foi divulgada pelo Instituto Socioambiental (ISA). Os parques nacionais (PARNA) da Amazônia e do Jamanxim, as florestas nacionais (Flona) de Itaituba I e II e a área de proteção ambiental (APA) do Tapajós terão suprimidos. No total ficarão desprotegidos e poderão ser inundados 78 mil hectares, o equivalente a 78 mil campos de futebol ou uma área maior do que a cidade de Salvador, na Bahia.

Tapajos - Áreas de UCS a serem inundadas. Fonte: ISA (Clique para ampliar)

A medida veio para permitir o licenciamento e a implantação de três das hidrelétricas do Complexo: São Luiz do Tapajós (6,1 mil MW de potência instalada), Jatobá (2,3 mil MW) e Cachoeira dos Patos (272 MW). Conforme comunicado oficial do ISA, esta "foi a solução encontrada para driblar a lei, que dificulta ou proíbe a construção de usinas em unidades de conservação que devem ser atingidas". A decisão pode se tornar oficial em julho por meio de projeto de lei ou Medida Provisória (MP).

Rômulo Mello, presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), chegou a afirmar que este é um "procedimento normal", pois deve ampliar ou criar novas áreas como compensação, sem atentar ao fato de que, agindo desta forma, o Brasil adiciona novos elementos ao retrocesso de sua legislação ambiental (vide aprovação do novo Código Florestal pela Câmara dos Deputados, o que já tem impulsionado a redução de florestas).

A área que deixará de contar com proteção ambiental é rica em biodiversidade. Para Eduardo Góes Neves, professor da Universidade de São Paulo (USP), a construção do complexo no rio Tapajós é extremamente preocupante, pois pode destruir sítios arqueológicos. "Uma catástrofe", diz. "Os lagos gerados pelas barragens inundarão parte das unidades de conservação do mosaico da BR-163, além de alagar parte da BR-230, o que gerará mais desmatamentos, para realocar parte das rodovias. O complexo vai atingir o maior mosaico de unidades de conservação do Brasil, criado para barrar os desmatamentos. É muita incongruência", afirma Maria Lúcia Carvalho, gestora do Parque Nacional da Amazônia. O impacto das seis usinas também pode atingir os povos indígenas das terras Munduruku, Saí Cinza e Apiacás.

Por trás dos Complexos

Gráfico de criação de UCS no Governo Lula. Fonte: ISA (Clique para ampliar)

Telma Monteiro, pesquisadora e especialista em questões que envolvem a construção de grandes hidrelétricas na Amazônia, elaborou um estudo no qual afirma que uma das maiores motivações do governo federal em construir o Complexo Tapajós (e também o de Teles Pires, no Mato Grosso, com cinco usinas) é um conjunto de acordos referentes ao gerenciamento de águas, biocombustíveis e logística portuária firmados, desde 2008, entre Brasil e Holanda. "Junto a esses complexos hidrelétricos estão em andamento projetos de hidrovias que só poderiam ser viabilizadas com a criação de grandes reservatórios nos trechos naturalmente intransponíveis, de pedrais ou encachoeirados, característicos dos rios da Amazônia", afirma.

Um exemplo é a Tapajós-Juruena-Teles Pires, desenvolvida pela Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental (AHIMOR) e que deve possuir 20 mil quilômetros de malha hidroviária navegável só na região amazônica. Por um lado, no Brasil, ela seria utilizada para promover o comércio exterior de commodities do Mato Grosso (como grãos e biocombustíveis) e do Pará (minério). Por outro, de acordo com a pesquisadora, o Brasil "é o mais importante mercado emergente no mundo e imprescindível para manter a estratégia de crescimento das exportações holandesas para a América Latina". O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê a construção de 36 terminais hidroviários na Amazônia. 21 já estariam em obras e 15 em estágio de licitação.

UCs em perigo

Reduções ou mudança de categoria em Unidades de Conservação motivadas por fins políticos e econômicos têm acontecido em outras regiões da Amazônia brasileira. No dia 9 de maio deste ano a Lei Estadual nº 3.602, publicada no Diário Oficial do Estado do Amazonas, transformou o Parque Estadual Nhamundá, na divisa do Amazonas com o Pará, de proteção integral, na Área de Proteção Ambiental (APA) Guajuma. A alteração, a partir de agora, permite a passagem do Linhão de Tucuruí, que vai levar energia elétrica do Pará até Manaus - o que era proibido antes.

Além disso, conforme afirma Rita Mesquita, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), "parte do parque estava comprometido por ocupações de fazendas de gado e existe um interesse minerário grande na área. Como APA estes problemas acabaram. Do jeito que foi feito, o Parque desapareceu, as novas áreas previstas, inclusive já tendo passado por consultas públicas, não foram criadas e uma biodiversidade ameaçada ficou a ver navios. Isso sem falar das comunidades, que certamente cederão, no devido tempo, seus lugares de vida à expansão da pecuária dos outros".

Ainda no Amazonas, a Assembleia Legislativa autorizou em dezembro de 2010 a mudança de categoria do Parque Estadual do Rio Negro Setor Sul em Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS). "Com a transformação e considerando o processo de invasão, o Sauim de Coleira, espécie endêmica e ameaçada, estará fadado ao desaparecimento. O assunto é complexo, mas pode ser resolvido de modo que todos ganhem: comunidades ribeirinhas, indígenas, recursos naturais e especialmente o Sauim", afirma Rita.

Em Rondônia, em julho do ano passado a assembleia do estado revogou sete unidades de conservação - mais de 973 mil hectares ficaram desprotegidos. Enquanto isso, em Roraima e no Amazonas ainda persiste a polêmica pela criação da Reserva Extrativista (Resex) Baixo Rio Branco-Jauaperi, de 600 mil hectares. A região é considerada prioritária para Conservação pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) por ser dona de rica biodiversidade, mas o processo de sua criação já totaliza dez anos, está finalizado, parado e até agora não saiu do papel por se tratar de um local rico em recursos madeireiros e, portanto, em conflitos de interesses. "Em abril, em Parintins, a ministra do meio ambiente Izabella Teixeira prometeu criar a Resex na semana do meio ambiente e mais uma vez nada foi feito", afirma Carlos Durigan, da Fundação Vitória Amazônica (FVA). Esta mesma promessa já teria sido feita outras vezes.

Por pressão de madeireiros, fazendeiros, mineradores e do governo, 29 áreas protegidas na Amazônia foram reduzidas ou extintas entre 2008 e 2009. O total de florestas perdidas foi de 49 mil km2. De acordo com estudo divulgado em maio pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), em dezembro de 2010 as áreas protegidas na Amazônia Legal representavam 43,9% da região e somavam 2.197.485 km². Do total de UCs, apenas 24% possuem planos de manejo aprovados. Em média existem dois funcionários por unidade, cada um responsável por gerir quase 2 mil km².

Conforme comunicado oficial do próprio MMA, unidades de conservação "desempenham papel crucial na proteção de recursos estratégicos para o desenvolvimento do país e contribuem para o enfrentamento do aquecimento global. Além de serviços ecossistêmicos, como garantia de água para a população e para diversas atividades produtivas, podem gerar benefícios lucrativos e atividades produtivas para populações tradicionais". O discurso, no entanto, não tem sido acompanhado por ações equivalentes.


FONTE: http://www.oecoamazonia.com/br/reportagens/brasil/234-obras-provocam-reducao-de-unidades-de-conservacao

15 dicas para um consumo mais sustentável

Você já parou para pensar sobre os impactos ambientais que o seu padrão de consumo causa? As compras que fazemos – seja na feira, no supermercado ou no shopping center –, a maneira como produzimos nosso lixo, como usamos nossos eletrodomésticos, como consumimos água e energia ou até mesmo carne e produtos de madeira deixa marcas degradantes no meio ambiente. Atualmente, consumimos 20% a mais de recursos naturais do que o planeta é capaz de repor. Por isso, uma mudança de atitude é mais do que necessária e é bem mais simples do que você pode imaginar. Confira abaixo algumas dicas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) para poupar o meio ambiente com pequenas alterações em nossos hábitos.
  1. Questione e avalie os seus hábitos de consumo antes de decidir pela compra de qualquer produto e procure consumir apenas o necessário.
  2. Informe-se sobre a origem e o destino de tudo que você consome. Optar por produtos feitos com métodos sustentáveis ajuda a cadeia produtiva a ser mais responsável e minimiza os impactos no meio ambiente.
  3. Antes de comprar um novo equipamento, verifique a etiqueta e escolha aquele que consome menos energia.
  4. Evite luzes ou equipamentos ligados quando não for necessário. Os aparelho em stand-by continuam consumindo energia.
  5. Cobre das empresas de eletroeletrônicos uma política de coleta, reciclagem e fabricação de produtos  com baixo consumo de energia.
  6. Reduza o tempo do banho. Você poupa água e ajuda a diminuir o consumo de energia. E não deixe de revisar suas torneiras! Uma torneira pingando a cada 5 segundos representa, em um dia, 20 litros de água desperdiçada.
  7. Solicite produtos orgânicos com certificação de origem de qualidade de gestão ambiental aos supermercados e fornecedores de materiais de limpeza.
  8. Substitua a lâmpadas incandescentes por lâmpadas econômicas. Elas geram a mesma luminosidade, duram mais e poupam 80% de energia.
  9. Ligue a máquina de lavar roupa apenas com a carga cheia. Você poupa água, energia, sabão e tempo.
  10. Utilize sacolas de pano ou caixas de papelão em vez de recorrer às sacolinhas plásticas.
  11. Ao comprar móveis, prefira madeira certificada. Assim você evita o desmatamento da Amazônia.
  12. Sempre que possível, reutilize produtos e embalagens.
Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar. E, mesmo que não seja feita a coleta seletiva em seu bairro, separe o lixo reutilizável do orgânico e encaminhe para a reciclagem. Reciclar é uma maneira de contribuir para a economia dos recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.
  13. Diminua o uso de produtos de higiene e limpeza. Assim você reduz o nível de poluentes presentes na água e no tratamento do esgoto.
  14. Incentive a carona solidária e organize caronas com familiares, amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
  15. Faça as contas: ir a pé, usar bicicleta, transporte coletivo ou táxi é mais barato e polui menos do que comprar um automóvel. Mas, se a compra de um carro for inevitável, consulte a Nota Verde do Proconve no site http://www.ibama.gov.br/ e a etiqueta de eficiência energética para escolher o modelo menos poluente. E não esqueça de manter em dia a manutenção do seu veículo. Faça inspeção veicular, não retire o catalisador, devolva a bateria e os pneus usados ao revendedor na hora da troca. Os pontos de venda são obrigados a aceitar e reciclar esses produtos


FONTE: http://www.oecocidades.com/2011/06/09/15-dicas-para-um-consumo-mais-sustentavel/

sexta-feira, 29 de abril de 2011

RESULTADO DA PROMOÇÃO

O autor da melhor resposta da pergunta :

O que é preciso para gerar e disponibilizar tecnologias de desenvolvimento sustentável na Amazônia ?
DENNYS MOTA

" Para gerar e disponibilizar tecnologias de desenvolvimento sustentável na Amazônia, não devemos apontar mudanças apenas para empresas de pequeno, médio e grande porte. Decerto elas abusam sim em questão de extração natural e poluição, mas não são as únicas culpadas para a situação atual.
Se levarmos em conta os moradores, o desenvolvimento das tecnologias seria mais simples e barato, o que poderia incentivá-los e criar novos meios sustentáveis, que por sua vez incentivarão pequenas empresas, o que influenciará medias e grandes empresas.
Medidas básicas como o redução do uso de materiais descartáveis, usar a luz elétrica apenas quando necessário, evitar uso de carro quando estiver sozinho, e afins, são indispensáveis para aqueles que lutam por um uso mais sustentável da natureza."



Parabéns Dennys, e obrigado pela participação de TODOS !!


sexta-feira, 15 de abril de 2011

CONCORRA A UM KIT ECOLÓGICO INCRÍVEL !!!!!!!!!!!!!

O Blog está promovendo um concurso imperdível.
Responda a Pergunta e o autor da resposta mais original ganhará um KIT ECOLÓGICO, contendo :



- Bolsa
- Caderno
- Lápis preto
- Agenda
- Bloco de anotações


Ao deixar a sua resposta, o autor deverá colocar o NOME COMPLETO e o EMAIL para podermos entrar em contato . A melhor resposta será escolhida pelo GRUPO.


A promoção terá validade até o dia 23.04.2011, a divulgação do resultado será no dia 29.04.2011



PERGUNTA:


O que é preciso para gerar e disponibilizar tecnologias de desenvolvimento sustentável na Amazônia ?





Contamos com a participação de TODOS !

Usina Belo Monte

Hidroelétrica de Belo Monte: os 'impactos perniciosos' e os discursos de 'diálogo' do governo brasileiro

Há quem afirme, sem pestanejar, que o Brasil desponta entre as mais fortes potências e se torna referência para a América Latina. Para estes, os muitos questionamentos e protestos contra iniciativas supostamente vinculadas ao desenvolvimento regional e nacional, não fazem sentido.

Usina Belo Monte

Rodolfo Landim afirma que Belo Monte é a opção

O engenheiro Rodolfo Landim escreve hoje (15) no jornal Folha de São Paulo sobre a UHE Belo Monte. Com o título “Belo Monte e a insensatez”, Landim observa que condenar a sociedade a ficar sem energia é algo indefensável.

Usina Belo Monte

Questões sobre Construção de Belo Monte chegará ao STF, diz Procurador da República

Brasília – Pelo menos duas ações de um conjunto de dez que tramitam na Justiça contra a construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Rio Xingu (PA), chegarão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Desenvolvimento da Amazônia - As grandes questões

O Rio Xingu corre majestoso no centro do país e concentra em sua bacia as grandes questões relacionadas à ocupação e ao desenvolvimento da Amazônia: a usina de Belo Monte; as terras indígenas e as ameaças às florestas

Texto: Natália Martino

Reserva de Desenvolvimento Sustentável - Uma solução

Na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, a população ganha qualidade de vida extraindo riquezas da floresta sem ameaçá-la
 
 
Texto: Thiago Medaglia

Novo Código Florestal

Ruralistas defendem Novo Código Florestal


Novo Código Florestal é melhor para o Brasil
Por Cesário Ramalho da Silva * (Sociedade Rural Brasileira)

Novo Código Florestal

Fundação Grupo Boticário lança vídeo alertando sobre o novo Código Florestal

Novo Código Florestal

Fundação Grupo Boticário lança vídeo sobre Código Florestal

A animação tem como objetivo informar didaticamente o público leigo sobre as consequências das mudanças no Código Florestal

Karina Ninni - estadao.com.br

sábado, 2 de abril de 2011

Pesca Sustentável

  A Amazônia detém a maior biodiversidade e é um dos ecossistemas mais íntegros e produtivos do planeta. Apesar disso, ou talvez por isso mesmo, é a região que mais tem chamado a atenção do mundo e enfrentado os maiores desafios para se desenvolver de forma harmônica e sustentável.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Energia sustentável

Fazer a própria geração é uma tendência entre empresas com grande demanda por energia. E, num cenário em que é preciso cortar emissões de gases do efeito estufa, as fontes renováveis são as campeãs incontestes na preferência dos empresários. “No Brasil não existe alternativa mais barata do que a hidrelétrica. Por isso, ela ainda será predominante por muito tempo”, diz Fabiano do Vale de Souza, gerente de inovação e melhoria da consultoria ambiental Essencis.

A Preocupação com a (nossa) Amazônia


 Historicamente, o Brasil tem se caracterizado no cenário mundial como um país rico em recursos naturais e ambientais, tendo o seu processo de desenvolvimento econômico iniciado com a exploração do recurso natural mais abundante. A política agrícola brasileira predominante está vinculada a um modelo de desenvolvimento que tem como pressupostos básicos a viabilização de um processo de expansão da fronteira agrícola, o aumento da produção e da produtividade agropecuária, o controle das condições naturais pela intensificação do uso de insumos químicos, maquinários e implementos agrícolas, a integração do setor agropecuário à indústria e ao mercado externo e a diminuição do pessoal ocupado.

quinta-feira, 31 de março de 2011

O ar da Amazônia

 Cientistas do Brasil, da Alemanha e dos EUA montaram uma torre de 40 metros em plena Floresta Amazônica para coletar algo raro no planeta: ar 100% livre de poluentes. O estudo vem sendo desenvolvido há 25 anos pela Universidade de São Paulo e tem a parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ( Inpa), a Universidade de Harvard, nos EUA, e o Instituto Max Planck, da Alemanha.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fórum Mundial de Sustentabilidade

  O Fórum Mundial de Sustentabilidade acontece nos  dias 24 a 26 de março de 2011 em Manaus e tem como objetivo difundir as práticas e mecanismos bem sucedidos de desenvolvimento sustentável na Amazônia. É mostrado o valor econômico e ambiental da floresta em pé e suas implicações para a região e o mundo. Participam do evento Bill Clinton, Arnold Schwarzenegger, Richard Branson, CEOs de importantes empresas nacionais e internacionais, lideres políticos, ONGs ambientais, jornalistas e universidades.

Dez atitudes simples para ajudar a combater o aquecimento global

1. Mude aos poucos os seus hábitos.
Escolha uma meta de redução de emissões e impacto ambiental, identifique as táticas e os recursos necessários. Analise os prós e contras e avalie se a sua meta é realmente viável.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Desenvolvimento Sustentável

   Quando se pensa no futuro, surge a opção : o progresso a qualquer preço, para atender ás necessidades cada vez maiores da humanidade, ou a preservação do Meio Ambiente para as gerações futuras.